Com referências a história e cheio de grandes conflitos, o filme O Anticristo de Lars Von Trier veio para chocar.
Dividido de uma forma diferente (sem as tradicionais partes 1, 2, 3...), não é somente nisso que ele se diferencia, mas também no roteiro perturbador.
Com cenas de sexo explícito e mutilações, o filme se mostra difícil de assistir e de "engolir".
O filme foi vaiado e aplaudido em Cannes e gerou várias críticas positivas e negativas, inclusive, a quem o posicione como filme para dar o que falar aos "cults". Será?
Eu gostei, mas de repente é pela minha necessidade de ver coisas diferentes do comum. Por não acreditar em um cinema cheio de regras e padrões pré-definidos, por acreditar num cinema que, como todas as coisas, sempre devem ser reinventadas.
Dividido de uma forma diferente (sem as tradicionais partes 1, 2, 3...), não é somente nisso que ele se diferencia, mas também no roteiro perturbador.
Com cenas de sexo explícito e mutilações, o filme se mostra difícil de assistir e de "engolir".
O filme foi vaiado e aplaudido em Cannes e gerou várias críticas positivas e negativas, inclusive, a quem o posicione como filme para dar o que falar aos "cults". Será?
Eu gostei, mas de repente é pela minha necessidade de ver coisas diferentes do comum. Por não acreditar em um cinema cheio de regras e padrões pré-definidos, por acreditar num cinema que, como todas as coisas, sempre devem ser reinventadas.
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